terça-feira, 2 de outubro de 2012

O jogo do copo


Quatro jovens resolveram fazer uma brincadeira um pouco fora do comum para sua idade. Um deles leu em uma revista de esoterismo como fazer o jogo do copo. Um sistema de comunicação com o além chamado OUIJA.

Um dos garotos sabia que seu pai tinha um tabuleiro. Resolveram comprar um copo e começar a sessão. Esperaram seus pais saírem de casa para acenderem as velas na sala e iniciar os trabalhos. Algumas rezas, piadas e movimentos dos garotos no copo, um deles resolve fazer as perguntas sérias:

- Tem alguém ai?

E o copo se movimenta para o sim

- Qual é o seu nome?

E o copo vai para a palavra não.

- Você é homem ou mulher?

O copo treme repentinas vezes e para. Os jovens começam a gostar da brincadeira:

- Você era careca?

Todos caem na gargalhada e o copo não sai do lugar.

- Como você morreu?

O copo volta a tremer mas não sai do lugar. Os rapazes insistem e a pergunta foi repetida três vezes, até que o jovem que perguntava pede uma prova da existência de um espírito na sala:

- Se há alguém nessa sala, dê um sinal.

Nesse momento o telefone toca repentinamente. Eram 22:00. Os jovens ficam assustados num primeiro instante, mas depois se acalmam e começam a dar risada da situação. Da coincidência do telefone tocar. Eles não atendem ao telefone e o mesmo para de tocar. Depois de um pouco de hesitação, decidem voltar a brincadeira.

De volta ao tabuleiro, o jovem repete a pergunta:

- Tem alguém ai? Dê-me uma prova que você está ai...

Novamente o telefone toca. As crianças ficam assustadas e deixam o tabuleiro cair. As peças se perdem pela sala enquanto os ruídos incessantes do telefone ecoam por toda a casa. Os jovens criam coragem e resolvem atender ao telefone. Num lançe de desespero e impulsionado pelos amigos, o jovem pega o telefone e diz com uma voz tremula:

- Alô?

Silencio absoluto. Algumas gargalhadas dos garotos e mais uma tentativa:

- Alô? Alô? Tem alguém ai? Em tom de brincadeira

Mas, ao invés de silêncio, uma voz sai do fone:

- Essa é a prova

Todas os jovens saem correndo de casa, desesperados, pedindo a Deus por suas vidas e prometendo nunca mais brincar com os mortos.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

O Menino Fantasma




Numa cidade de interior, havia uma grande escola municipal, todas as crianças da cidade e muitas de cidades visinhas estudavam n’ela. Era imponente e tinha um grande terreno, enormes corredores e muitos quadros pelas paredes. Recém-reformada dava a impressão de nova, mas todos sabiam o que havia acontecido no ano anterior.
Carla é uma professora amada por todos os alunos, recém-formada ela mora na cidade desde muito pequena com seus avós, veio para a cidade depois da morte de seus pais em um acidente de carro onde somente ela sobreviveu. Seu avô foi prefeito da cidade e havia herdado aquelas terras, que era uma antiga fazenda da família de sua mãe, decidiu doar para que fosse feito do sitio uma escola, no terreno da escola o mais estranho que existia era em sua parte da frente, uma pequena capela, que nunca fora usada pelos padres locais, a capela estava abandonada, mas a prefeitura a mantinha impecavelmente linda. O prédio da escola era cheio de janelas, bem iluminado e era muito mais imponente que o prédio da prefeitura. No ano anterior o caseiro, senhor Paulo, estava capinando os terrenos da escola quando teve uma visão, um aluno perseguia a jovem professora, ela gritava por socorro e ninguém vinha ajuda-la, sentindo se angustiado pela cena que via, foi ajudar a professora, tentou segurar o garoto, mas o garoto era apenas ima imagem, era apenas uma miragem, ou será, pensou ele, um fantasma. O garoto parou de perseguir a professora e ficou encarando o pobre caseiro, o caseiro se levantou vagarosamente e foi se afastando do garoto, que ficou parado olhando para o homem. Assustado o senhor Paulo voltou para o pequeno quarto de ferramentas e guardou as que estavam usando, voltou para sua casa e se sentou no sofá, olhou para o lado e de um salto se levantou, sentado no sofá de sua casa estava o garoto transparente sem dizer nenhuma palavra. Olhando para aquela figura em seu sofá, o homem tinha vontade de ataca-lo e correr ao mesmo tempo, sabia que não havia nada que iria atingi-lo e decidiu no alto de sua coragem ignora-lo. Começou a realizar suas tarefas rotineiras, e pra todo lado que ia o pequeno fantasma o seguia, ele nunca havia tido filhos, então não sabia o que uma criança gostaria de fazer ou porque um garoto passaria o dia olhando um adulto fazer suas chatas tarefas.
Alguns meses depois, todos já sabiam que o senhor Paulo era acompanhado pelo fantasma de um desconhecido garoto, mas nunca ninguém havia visto, a história deles já ultrapassavam os limites da cidade e a professorinha nunca mais havia sido perseguida pelo fantasma do menino. Senhor Paulo se tornou um homem frio, não falava com mais ninguém na cidade, não falava mais com ninguém no colégio, mas todos o ouviam conversando com o garoto fantasma. Certo dia, todos ficaram muito curiosos por não verem o senhor Paulo no colégio, o diretor pediu para que os funcionários do colégio o procurassem, logo um funcionário voltou correndo e disse ao diretor: - O senhor precisa vir comigo - Foram até o quarto de ferramentas e lá estava a cena mais aterrorizante, o senhor Paulo estava suspenso no ar, pendurado pelo pescoço por uma corda, e na parede do quarto de ferramentas a inscrição: Fui me juntar ao meu pequeno, ele há meses vem me dizendo que queria um Pai.
Atualmente a professora Carla, que tem uma turma com trinta alunos, conta em sua turma um aluno a mais, comenta com todos que ma sala de aula há trinta e um alunos, e que um meio transparente sempre no fim da aula fica com ela e diz: - Agora só preciso de uma mãe...

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

A verdadeira história da loira do banheiro

Jennifer era uma menina que não tinha muitos amigos.Era muito bonita e invejada por todos.Ela gostava de goticismo e coisas relacionadas ao assunto.Era muito ligada a sua família e tals.Nem pensava em aulas.Matava aulas ficando trancada dentro do banheiro.Até que um dia,resolveu testar uma brincadeira,muito conhecida no seu colégio,e que todas as pessoas diziam que depois que fizesse a brincadeira,algo de ruim iria acontecer.Ela fez a simples coisa,: bateu três vezes levemente no espelho,e falou três palavrões em voz alta.(como dito por seus colegas de colégio.)logo em seguida,não ouviu nada.e o sinal tocou,o que fez Jennifer ir para casa.No caminho de casa,a menina ficou com sede e parou em um "bar" para comprar uma garrafa de água mineral.Quando estava saindo do bar,a mulher que estava no balcão falou com ela: Menina,tenha muito cuidado.Á essa hora,não há mais nada no caminho em frente.Jennifer achou estranho a fala da moça,mais com toda certeza que não iria acontecer nada,foi embora.Chegando em casa,não havia ninguém.Ela ficou muito assustada,e ligou para a polícia,enquanto revistava todos os cômodos da casa,inclusive o sótão.Já em estado crítico,a menina consegui avistar na porta do banheiro as palavras escritas com sangue: keep out.o quê significa,saia daqui.Ela correu até a porta do banheiro para entrar,e lembrou do que seus colegas da turma diziam: Se algo de ruim realmente acontecer,repita a "brincadeira" de novo,só que ao invés de falar três palavrões,fale 5.Ela fez o que foi pedido mais nada aconteceu.Quando a menina foi sair do banheiro para atender a porta que a polícia tinha chegado,algo a pegou pelas costas,estrangulando-a.depois a "coisa" que a estrangulou,a enterrou,entoando o cântico "Chama La Bu".Até hoje,ninguém achou o corpo desta menina,mais houveram boatos de crianças e adolescentes que na hora de dormir escutam tambores e algum homem entoando este cântico.E dizem,também,que se você bater três vezes de leve no espelho e entoar algum cântico que contenha as palavras "Chama La Bu" esta menina aparece no espelho e te mata da mesma forma que ela morreu.

Fonte: site Sobrenatural.org

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Bloody Mary


Mary Worthington era uma jovem de 19 anos que ganhou alguns concursos de beleza. Sonhava em sair de Indiana e ser actriz. Mas o seu destino foi traçado pela morte, quando seu suposto assassino, Trevor Samson, entrou no seu apartamento e a assassinou em frente a um espelho, logo depois arrancando os seus olhos. Trevor, cirurgião, tinha um caso com Mary. O seu espírito, revoltado e em busca de vingança, aterroriza os jovens do mundo inteiro, principalmente da América. A única maneira de exterminá-la é reflectindo-a no espelho em que ela morreu em frente originalmente.

Bloody Mary, ou a Bruxa do Espelho, só surge quando uma rapariga, á meia-noite na casa de banho, chama 3 vezes por ela em frente a um espelho. Aí o espírito de uma mulher cadavérica surge refletido no espelho e mata de forma sangrenta e violenta as pessoas que estão na casa de banho.


Também há quem diga que Mary foi executada há cem anos atrás por praticar as artes negras, mas há também uma história mais recente envolvendo uma bela e extremamente vaidosa adolescente que, devido a um terrível acidente de automóvel, ficou com a face completamente desfigurada. Sofrendo muito preconceito, principalmente de seus amigos e familiares, ela decidiu vender a alma ao diabo pela chance de se vingar dos jovens que cultivam a aparência.

No princípio da década de 70, muitos jovens tentaram realizar o ritual pois era comum nas casas suburbanas a presença de longos espelhos nas casas de banho. Há um caso famoso de uma jovem nova-iorquina que dizia não acreditar na lenda, mas após realizar a "mórbida brincadeira", levou um empurrão (é o que os familiares dizem), quebrou o lavatório e foi encontrada em estado de coma.
Filmes: Na produção de 1992 chamada Candyman, um espírito vingativo surge após seu nome ser chamado 5 vezes diante de um espelho. Já no filme Lenda Urbana, dois jovens brincam diante de um espelho e chamam pela Bloody Mary, mas ela não aparece. Este espírito também aparece num dos episódios da série Supernatural.

O Casebre Abandonado

- Era uma vez uma pequena vila no meio das montanhas, tinha apenas umas sessenta pessoas que viviam da agricultura, afastado da vila existia um pequeno sitio abandonado, o povo da região dizia que era mal assombrado, que o fantasma do senhor Joaquim morava naquele sitio. Os moradores da vila contavam varias histórias sobre o casebre do sitio, uns que ouviam correntes arrastando, outros que ouviam uivos de dor, mas todos os moradores da vila nunca tiveram coragem de entrar no sitio. Quando o mais velho morador da vila mudou-se para lá o sitio já estava abandonado, ele já ouvia batidas nas janelas. Dois adolescentes que se diziam corajosos pararam em frente a casa, ouviram passos dentro da casa, viram a cortina da janela quebrada chacoalhar, e ouviram um grito que dizia: - Quem está aí? – os dois meninos saíram correndo. Mais tarde ao recobrarem a coragem, voltaram ao sitio, mas não pela frente, carregavam uma maquina fotográfica nas mãos, decidiram que fotografariam o fantasma. Entraram pelo fundo do terreno o mais silenciosamente que podiam, foram se aproximando do pequeno casebre, ao pisarem no assoalho de madeira ouviu-se um rangido da madeira, e só, nenhum outro barulho, olharam pela janela que tinha os vidros quebrados,  estava vazio, ali no fundo do casebre existia uma porta, forçaram-na, porem, estava trancada, um dos meninos teve a ideia de arromba-la , juntos chutaram-na, porém,  só rangeu e não abriu, esperaram um tempo para ver se alguém apareceria e nada, ninguém apareceu então eles resolveram tentar de novo, só que desta vez com mais força, chutaram-na novamente e desta vez ela se escancarou e bateu forte do lado de dentro. Eles correram e se esconderam na lateral da casa, aguardaram alguns minutos e ninguém apareceu, pensaram em entrar, porém, pararam na porta da casa sem entrar, tudo estava muito empoeirado, eles foram entrando lentamente na casa, a cada passo que davam o assoalho rangia, taboas soltas e podres, eles resolveram subir as escadas, ao pisar no primeiro degrau ele se partiu, perceberam que a escada estava podre, o teto todo destruído deixava a água da chuva entrar no casebre, que apodreceu todas as madeiras, subiram com cuidado os outros degraus, entraram no primeiro quarto para olhar o que tinha, viram a imagem de duas pessoas os olhando, foi um susto, era apenas um velho e empoeirado espelho,que refletia a eles próprios contorcidos pela sujeira. Continuaram sua busca, entraram em um segundo quarto, onde havia uma cômoda com gavetas, quando se aproximaram das gavetas alguém jogou uma escova de cabelo neles, eles viraram, viram um homem velho, de barba e transparente, o homem não caminhava e sim flutuava sobre o chão, gritou com eles: - O que vocês fazem em minha casa? - em pânico eles queriam correm mas o fantasma estava na porta, eles gritavam feito loucos pedindo socorro, mas o casebre era distante da Vila, o fantasma avançou em direção a eles, que conseguiram esquivar, desceram correndo as escadas destruindo praticamente todos os degraus, em direção a porta que haviam arrombado, mas elaa estava novamente inteira e trancada, o fantasma os seguia, e logo os agarrou,eles continuavam gritando por socorro, mas era inútil.
 Anos depois as pessoas da Vila ainda procuravam os garotos desaparecidos, sem saber o que havia acontecido com eles, mas todos sabiam que jamais deveriam entrar naquele casebre, pois desde que os meninos haviam desaparecido, os uivos, rangidos e batidas do casebre tinham aumentado. 

De Adriano 
São Paulo - SP